quinta-feira, 31 de março de 2011

Zero ea Grandark




Zero e Grandark encontravam-se no alto de uma enorme encosta no litoral de Ellia, as ondas furiosas do Mar de Patusei chocando-se com as rochas atrás deles, enquanto olhavam para dentro do continente.

- Então é lá que Áton foi parar....

 _ - O que você quer dizer? Áton? Está falando daquele deserto no horizonte?

- Hã... Não se preocupe com isso, Zero. São apenas devaneios, lembranças de uma época menos caótica.

 - Hmm... ok. Desculpe por isso.

- Por falar em época caótica, acho que está na hora de melhorar minhas propriedades.

 - Melhorar suas propriedades? Mas fomos nós mesmo que selecionamos estas propriedades. Você preferia me ajudar a ganhar mais GP?

- Claro que não, não seja estúpido! Sou uma arma, quero ter propriedades de ataque. No máximo melhorar sua vitalidade.

 - Ou minha defesa. Você também é útil para me defender.

- Que seja. Mas não é disso que estou falando. Há rumores sobre um certo item com o qual seria possível trocar aleatoriamente uma das minhas propriedades por outro bônus.

 - Trocar aleatoriamente? Isso não seria perigoso? E se você perder uma propriedade que a gente gosta?

- É o risco que teríamos que correr. Afinal, o bônus que eu ganharia pode ser ainda melhor! Seria ótimo se esse item estivesse na Loja.

 - Não se preocupe, Grandark. Se esse item existe, vou encontrá-lo pra você até semana que vem!

domingo, 27 de março de 2011

Grand Chase o inicio de tudo



Num misterioso laboratório arcano, escondido em algum lugar numa outra dimensão, Dio, Mari e Zero enfrentavam Duel, que tentava ativar um estranho aparelho para alterar o passado. Nisso, a chave que controlava a máquina do tempo caiu no chão, e Zero tentou pegá-la, mas não conseguiu.

- Idiota! Seu inventário está cheio demais!

 - Insetos malditos! Sem a chave para controlar a máquina ela vai...

- Dio... eu... me lembrei de tudo... eu...

Uma grande explosão varreu o laboratório, liberando as caóticas energias temporais que se espalharam pelo resto do mundo.

 - E foi isso o que aconteceu... Pelo visto, apenas eu me lembro desses fatos.

- E você espera que eu acredite nesta história absurda? De que tudo isso vai acontecer daqui a centenas de anos? Como você se lembraria de algo que vai acontecer no futuro?

 - Não sei. Pode ser porque sou um item mágico, então sou afetada de forma diferente pelas energias temporais da sua máquina.

- Ahá! Viu só? Eu nunca criei nenhuma máquina do tempo!

 - Realmente, isso mudou. A máquina não existirá mais, pois acredito que depois de me ouvir, você não vai mais cair na tentação de criar algo desse tipo, que possa servir como arma para seu inimigo...

- Não vou mais precisar me preocupar com a Eclipse e aquele que a empunhar se você começar a me obedecer! Deixe-me empunhá-la, Grandark.


- Eu não. Use suas facas de cozinha. Você é fraco...

Completamente irritado, Oz foi deixando a sala:

- História ridícula! Buscar durante centenas de anos por uma forma de evitar uma morte que ocorreu ontem... Eu sabia que Edna não teria um destino feliz ao lado dele. E as profecias são bem claras, a única forma de trazê-la de volta seria com a ajuda de uma in... Ei!

O asmodiano então olhou mais uma vez para seu laboratório, e pensou na história da espada.

 (Hmm... Quer dizer então, que se não posso controlá-la, um outro corpo suficientemente poderoso poderia? Esse é um plano que vai demorar um bom tempo... Fu fu fu!)

(Zero, será que deu certo? Será que você será novamente criado? Sei que é quase impossível alterar o tempo, as energias temporais costumam forçar a história a se repetir. Mas essas energias são caóticas, nunca se sabe o que poderá mudar...)

Muito longe dali, a centenas de anos no futuro...

 - Cof! Cof! O que foi isso? Pareceu uma explosão! Que fumaça foi essa?

- Nhaim... Cof! Juro que não fui eu!

 - Estão todas bem?

- Querem prestar atenção, por favor? Como eu dizia, diferente do desafio inicial, onde estavam sozinhas, vocês farão esse teste juntas. Serão avaliadas pelo trabalho em equipe. Alguma pergunta? Não? Então, ao trabalho!

 - Então... Vocês devem ter passado no teste também... (Parecem choronas.) Meu nome é Elesis. Prazer em conhecê-las...

quinta-feira, 10 de março de 2011

Grand Chase vs Duel Pon Zec o Vingador



Já era nítido que o caos havia se espalhado em Ellia, e agora ameaçava tomar conta do resto do mundo. Enquanto metade do grupo da Grand Chase se posicionava em frente aos portões da Fornalha do Inferno, esperando por sua abertura, um segundo grupo se esforçava para derrotar as forças de Nemophila no Altar da Ruína, que estava prestes a desaparecer.

- Meus cálculos indicam que o Altar desaparecerá em 2 minutos, 45 segundos e 13 centésimos.

- Mari, Zero, saiam logo daqui! Deixem que eu cuido da Nemophila!


- Siga o conselho do asmodiano ou não iremos sobreviver.

- Não! Desta vez você não vai dizer o que eu devo fazer! Não vou abandonar meus amigos!

- Nemophila acaba de conjurar uma poderosa magia. Recalculando. Temos apenas 20 segundos de vida.

- O Cristal da Ruína! Você precisa destruí-lo para anular essa magia, caso contrário ele sugará suas almas! Rápido, ative aquela plataforma de teleporte, ela o levará ao Cristal!

- Precisamos destruir o Cristal da Nemophila para deter sua magia! É através daquele portal!

- Certo! Vocês cuidam disso enquanto eu mantenho a Nemophila ocupada! Tenho certeza que ela está quase sendo derrotada!

Correndo contra o tempo, Mari e Zero ativaram a plataforma e desapareceram. Mas neste exato momento, o chão sobre o mecanismo de teleporte ruiu e se partiu ao meio, danificando o aparelho e fazendo com que eles surgissem num local desconhecido. Parecia uma caverna, transformada num estranho laboratório cheio de aparelhos tecnológicos misturados com magia.

- Onde estamos? Eu... eu sinto como se conhecesse esse lugar...

- Esse laboratório claramente utiliza tecnologia asmodiana.

- Mari, acho que... acho que eu fui criado aqui!

- Cuidado! É ele! Nosso inimigo! Finalmente o encontramos! Cui...

Distraído, Zero não ouviu o aviso de Grandark a tempo e foi atingido em cheio pelas costas, por uma poderosa rajada de energia que o mandou voando, derrubando estantes e prateleiras do laboratório. Do outro lado do aposento, Duel, que havia nocauteado o garoto, girou uma chave de cristal, ativando uma máquina estranha que começou a liberar uma sinistra energia. Com a outra mão,ele segurava Mari pelo pescoço, vitorioso:

- Finalmente você caiu nas minhas mãos. A última sobrevivente de Calnat. A última peça que faltava para esta máquina funcionar corretamente.

- O que... COF... você quer comigo?

- Preciso do seu núcleo para controlar essa máquina do tempo e alterar o passado! Assim, farei com que minha amada nunca tenha morrido durante a guerra.

- Núcleo? COF... COF... Do que... COF... está falando?

- Ah sim, você não se lembra da verdade sobre si mesma não é? Não lembra o que você realmente é. Não se preocupe, em breve isso não fará mais diferença. Já ativei a máquina e agora preciso apenas da última peça.

Com a outra mão ainda segurando a chave de cristal, Duel perfurou as costas da pobre tecnomaga. Neste instante, uma foice quase decepou seu braço, separando-o da garota, que caiu mortalmente ferida e derrubando também a chave no chão. Enfurecido, Duel avistou Dio, muito ferido, mas ainda vivo. Ele tinha conseguido vir ao resgate de seus companheiros.

- Idiota! Você nunca conseguirá mudar o passado dessa forma! As energias temporais são muito mais fortes do que você ou qualquer máquina poderão controlar.

- Você? Seu maldito rebelde! Acabarei com você de uma vez por todas! - gritou Duel enquanto disparava uma rajada energética sobre Dio, que havia se distraído, tentando ajudar sua amiga.

- Não se nós pudermos evitar. - disse Zero calmamente, protegendo-os da rajada usando Grandark como escudo.

- Finalmente!

Neste instante, Zero tentou pegar a chave que brilhava no chão, mas não conseguiu.

- Idiota! Seu inventário está cheio demais!

- Insetos malditos! Sem a chave para controlar a máquina ela vai...

- Dio... eu... me lembrei de tudo... eu...

Uma grande explosão varreu o laboratório, liberando as caóticas energias temporais que se espalharam pelo resto do mundo. Duel nunca mudaria o passado daquela maneira, mas com certeza muita coisa seria modificada. A história estava prestes a ser reescrita!